terça-feira, 7 de dezembro de 2010

A Dor de Amar





Que dor é essa que me despedaça, a cabeça não consegue mais raciocinar e o descontrole me consome... São lágrimas e mais lágrimas escorrendo pelo meu rosto em um desespero indescritível... Busco respostas e me questiono inúmeras vezes: Porque a certeza absoluta nunca chega? Porque quando um relacionamento termina o sofrimento é tão grande? Porque os sonhos e os sentimentos mudam? O que fazer com essa sensação de vazio, de solidão? As perguntas não param, mas para nenhuma delas tenho resposta... É triste aceitar o fim para ambas as partes... O meu sofrimento é duplo, além dos meus medos e incertezas choro por aquele que magoou, porque mesmo sem querer machuco aquele que mais amei, porém é uma atitude consciente e inevitável da qual ninguém pode fugir, assim acabo com os sonhos e depois despedaço um coração, essa é a parte mais difícil... Como destruir um coração que guarda a mim mesma? Não posso... Não consigo!!! Essa tarefa eu deixo para o tempo, que é o único capaz de substituir aquilo que acreditamos ser único e insubstituível, não é por acaso que o tempo é o senhor da razão. Que dor é essa que me despedaça, a cabeça não consegue mais raciocinar e o descontrole me consome... São lágrimas e mais lágrimas escorrendo pelo meu rosto em um desespero indescritível... Busco respostas e me questiono inúmeras vezes: Porque a certeza absoluta nunca chega? Porque quando um relacionamento termina o sofrimento é tão grande? Porque os sonhos e os sentimentos mudam? O que fazer com essa sensação de vazio, de solidão?
As perguntas não param, mas para nenhuma delas tenho resposta... É triste aceitar o fim para ambas as partes... O meu sofrimento é duplo, além dos meus medos e incertezas choro por aquele que magoou, porque mesmo sem querer machuco aquele que mais amei, porém é uma atitude consciente e inevitável da qual ninguém pode fugir, assim acabo com os sonhos e depois despedaço um coração, essa é a parte mais difícil... Como destruir um coração que guarda a mim mesma? Não posso... Não consigo!!! Essa tarefa eu deixo para o tempo, que é o único capaz de substituir aquilo que acreditamos ser único e insubstituível, não é por acaso que o tempo é o senhor da razão. s2

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